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Lucas Reitz é arquiteto e urbanista (UDESC e Universidad de Sevilla, 2014), mestre em Urbanismo, História e Arquitetura da Cidade (UFSC, 2014) e especialista em Curadoria de Arte Pública pela HDK-Valand, Universidade de Gotemburgo, Suécia (2024).
Sua prática crítica parte de uma perspectiva queer, atravessando culturas visuais com ênfase em fotografia, projetos multimídia e produção editorial. Atuando entre Brasil, Bélgica e Canadá, teve trabalhos premiados, exibidos e publicados, consolidando-se como artista, curador e pesquisador em arquitetura.
É fundador e curador do muq, plataforma transdisciplinar dedicada à construção de arquivos e à experimentação curatorial, com atividades no Brasil, Argentina e Reino Unido. Sua prática editorial abrange exposições, textos críticos e fotografia de arquitetura, com publicações que exploram as interseções entre modernidade crítica, crise climática e teoria queer. No muq, concebeu, editou e desenhou a publicação independente bilíngue Arquivo Conversa / Talking Archive(2025), dedicada a entrevistas sobre arquitetura queer.
Entre suas contribuições recentes estão New Old and Old New (OASE, 2024), Earth, Matter (Failed Architecture, 2024) e La Sirenita Arquitecta (The Little Mermaid Architect) (UNTREF, 2025). Em 2024 integrou a Cohort of Respondents do programa AFFIRMATIONS, da Columbia University (Nova York, EUA), voltado à arquitetura contemporânea e à emergência climática.
Em 2025, foi nomeado coordenador do Prêmio do Instituto de Arquitetos do Brasil – IAB/SC, participou da Residência NA FOTO (Brasil), onde investigou os efeitos visuais, tipológicos e políticos dos tapumes, e foi finalista do concurso nacional para a nova identidade visual do Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU/BR) — reforçando sua atuação no cruzamento entre cultura arquitetônica, estratégia editorial e discurso público.
Sua prática crítica parte de uma perspectiva queer, atravessando culturas visuais com ênfase em fotografia, projetos multimídia e produção editorial. Atuando entre Brasil, Bélgica e Canadá, teve trabalhos premiados, exibidos e publicados, consolidando-se como artista, curador e pesquisador em arquitetura.
É fundador e curador do muq, plataforma transdisciplinar dedicada à construção de arquivos e à experimentação curatorial, com atividades no Brasil, Argentina e Reino Unido. Sua prática editorial abrange exposições, textos críticos e fotografia de arquitetura, com publicações que exploram as interseções entre modernidade crítica, crise climática e teoria queer. No muq, concebeu, editou e desenhou a publicação independente bilíngue Arquivo Conversa / Talking Archive(2025), dedicada a entrevistas sobre arquitetura queer.
Entre suas contribuições recentes estão New Old and Old New (OASE, 2024), Earth, Matter (Failed Architecture, 2024) e La Sirenita Arquitecta (The Little Mermaid Architect) (UNTREF, 2025). Em 2024 integrou a Cohort of Respondents do programa AFFIRMATIONS, da Columbia University (Nova York, EUA), voltado à arquitetura contemporânea e à emergência climática.
Em 2025, foi nomeado coordenador do Prêmio do Instituto de Arquitetos do Brasil – IAB/SC, participou da Residência NA FOTO (Brasil), onde investigou os efeitos visuais, tipológicos e políticos dos tapumes, e foi finalista do concurso nacional para a nova identidade visual do Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU/BR) — reforçando sua atuação no cruzamento entre cultura arquitetônica, estratégia editorial e discurso público.